AVALIAÇÃO de Aditivos Nanocompositos para Tintas Anticorrosivas a Base de Epoxi

Nome: MANOELA KENUPP PEDRONI
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 31/03/2017
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
MARCELO CAMARGO SEVERO DE MACÊDO Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
EDUARDO ARIEL PONZIO Coorientador
JUAN MANUEL PARDAL Examinador Externo
MARCELO CAMARGO SEVERO DE MACÊDO Orientador
TEMISTOCLES DE SOUSA LUZ Examinador Externo

Resumo: O aço carbono A36 e aço inoxidável 304 são utilizados em tubulações em equipamentos nas indústrias navais e estão expostos a ambientes agressivos favoráveis a corrosão e desgaste do material. Por este motivo, muitas pesquisas são focadas no desenvolvimento de novas tintas e inibidores de corrosão. A polianilina (PANI) é um polímero condutor amplamente utilizado pela sua propriedade protetora. Neste trabalho, amostras desses aços foram revestidas com tintas anticorrosivas comerciais a base de epóxi aditivadas com PANI/dióxido de vanádio e PANI/grafite em diferentes proporções. O desempenho de corrosão dos revestimentos com o aumento do tempo de imersão foi realizado através da técnica de espectroscopia de impedância eletroquímica em solução de 1M HCl. Esse ensaio permitiu determinar as resistências (Rc) e capacitâncias (Cc) dos revestimentos, resistência de transferência de carga (Rct) e capacitância da dupla camada elétrica (Cdl) através das simulações por circuitos elétricos equivalentes. Na maioria dos revestimentos, o aumento do tempo contribuiu para redução da proteção e a amostra 0,5PV (0,5% PANI/V2O5) apresentou maior valor de Rc, logo a tinta aditivada com 0,5PV foi mais eficiente na proteção contra a corrosão. Para avaliar o comportamento mecânico e tribológico desses revestimentos foi utilizada a técnica de esclerometria linear utilizando uma ferramenta de corte de carbeto de tungstênio, seguindo a seguinte configuração: velocidade de riscamento de 0,1 mm/s e carga normal de rompimento variando de 2 a 9N. Com esse ensaio, foram determinadas a carga crítica, a dureza ao risco, o fator fab, que avalia a relação entre a área do material deslocado para as laterais e a área do sulco do risco, o grau de penetração, que é uma relação entre a profundidade e a largura do risco. Todos os revestimentos apresentaram o microcorte como micromecanismo de desgaste e a amostra de 0.5PV de aço carbono apresentou o melhor comportamento quanto à resistência ao desgaste.
Palavras chave:TINTAS, IMPEDÂNCIA ELETROQUÍMICA, ESCLEROMETRIA

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