Aspectos Experimentais do Comportamento em Microabrasão de Poliuretano
Nome: SAMUEL BERGER VELTEN
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 15/12/2009
Orientador:
Nome | Papel |
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MARCELO CAMARGO SEVERO DE MACÊDO | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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CHERLIO SCANDIAN | Examinador Interno |
MARCELO CAMARGO SEVERO DE MACÊDO | Orientador |
Resumo: Neste trabalho é realizado um estudo comparativo da resistência ao desgaste abrasivo de 8 formulações de poliuretano. O ensaio utilizado neste estudo foi a microabrasão com esfera fixa. A força normal foi mantida constante e 2 níveis de carga foram utilizados 0,75 N e 1,0 N. A lama abrasiva foi preparada na proporção 20 g de abrasivo para 100 ml de água destilada. O abrasivo utilizado foi sílica (SiO2) com tamanho da partícula variando de 0,2 a 5 μm. Para definir o regime permanente de desgaste foi realizada uma série de testes nos seguintes intervalos de tempo: 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 120 minutos. A calota de desgaste produzida a cada intervalo de tempo foi registrada via imagem óptica. Foi observado que o coeficiente de desgaste permanece relativamente constante a partir de intervalos de tempo de duração maior que 45 minutos, caracterizando o regime permanente de desgaste abrasivo. Foram realizadas pelos menos seis baterias de testes para cada formulação. A topografia das calotas foi obtida via análise topográfica tridimensional de superfície, que permitiu avaliar a esfericidade da calota formada. Também foi feito o cálculo do volume médio de cada calota via topografia superficial. O mecanismo de desgaste foi avaliado usando microscopia eletrônica de varredura. Os micromecanismos de desgaste observados apresentaram variações. Grande parte das formulações apresentou indentação como mecanismo de desgaste predominante, também foi identificado à presença de micro trincas, microcorte/microsulcamento e formação de protuberância e ridges..
Nº de páginas 93